Boa tarde

Um dia de sol, muitos sorrisos e bolinhas coloridas...
Saltam notas musicais por aqui e por ali, (qualquer dia até compro um xilofone).
Boas tardes estas que passamos junto de quem gostamos e que gostam de nós.

:) que venham mais...

Não há bela sem senão

Não há bela sem senão...
Lá tinha de vir a chuva, os trovões...Agora que já estava habituada ao verãozinho!

Surge um lugar comum na minha cabeça:
Abril...águas mil.

Quentinho...

Mais ou menos na continuação do post anterior...
O sol já nos vai aquecendo.
Dois dias consecutivos, duas noites consecutivas...duas amostras de Verão.
Domingo o sol raiou e brilhou para quem quis ver. Tanto que nos aqueceu também de noite.
Ontem a mesma coisa...
Viva ao quentinho que se avizinha... e às noites de bom humor à beira rio, à beira vista, à beira de quem gostamos.

O quente do frio de Inverno

O quente do frio de Inverno.
Antagonismo da natureza? Antagonismo de quem sente?
Antagonismo, (basta).

Nota: a data e hora da fotografia não estão certas.

(quando nos deixam dar)

A perfeição é relativa...depende de cada um.
Ninguém é perfeito...daí que ninguém pode exigir a perfeição alheia.

Podemos exigir aquilo que damos... (quando nos deixam dar).

Olhar nos olhos de um cego?

Como será olhar nos olhos de um cego...?
Olhar para ver o seu fundo, olhar como quem olha em busca de encontrar o verdadeiro eu.
Será que conseguimos olhar e captar os seus sentimentos? Sentir como a sua pele fosse a nossa. Tocar a sua tristeza e alegria. Sentir aquela força que por vezes nos une até a um estranho apenas porque olhamos e percebemos o que estar a sentir.
Não sei como será...porque nunca olhei.
Mas creio que será igual a olhar para um pessoa que sinta a vida a "viver dentro de si".
Mesmo considerando que os olhos são o espelho da alma, vamos conseguir olhar e ver.
Ele não vê. Mas sente.
Já olhei por vezes para pessoas que não são cegas, mas que têm uma parede nos olhos.
Olho e não sinto nada. Não há força a unir, não há arrepio.
Serão cegos? São com certeza outro tipo de cegos. Não vêem com o coração, não são transparentes. Não mostram que amam e odeiam a vida...passam por aqui como quem passa por outro lado qualquer.

"No dia em olhar para ti e não sentir que sentes a vida, não sei como voltarei a olhar."

E se um dia acordar e eu já não for eu? Tal como na Metamorfose.
Se esse dia chegar...cá estou. Não vai ser bom nem mau...vai ser diferente.
Mudar para uma atitude em que aceitamos as coisas como são, não é comodismo. É equilíbrio.
Não vale a pena rejeitar, esconder, fugir...Vale a pena aceitar.

Vale a pena olhar "para a baía e relaxar" ;)