Quando olho para frente...parece que olho para trás.
Tudo está como sempre esteve, nada como quero que esteja.
Nunca pensei que fosse assim, nunca quis que assim fosse, nunca pensei que não mudasse.
quinta-feira, 27 de abril de 2006
quinta-feira, 13 de abril de 2006
Grécia
A Civilização Grega ainda hoje fascina muitas pessoas.
Actualmente a a Grécia, por muito cliché que possa parcer esta expressão, é um país de contrastes. Estes antagonismos vão desde a paisagem, a maneira de vestir das pessoas, ao cheiros, às crenças...
Podemos falar da Grécia de Atenas...aquela que aparece nos livros de história, com os seus templos e deuses. Podemos falar da Grécia do Norte, com a sua cidade geometricamente organizada de Thessaloniki. Podemos ainda falar da Grécia das pequenas vilas, em que todos se conhecem, e estão perdidas no mapa, só os gregos conhecem, só se ouve grego.
A Grécia de Atenas, aquela que é mais conhecida, e onde todos visitam o berço da civilização, onde filósofos viveram e pensaram. Andar por aquelas ruínas faz-nos arrepiar e pensar que estão ali seguras há imenso tempo...O que pode também arrepiar é toda aquela poluição que se vê do alto do Parthénon. Numa cidade que se perde no horizonte paira uma nuvem de sujidade ao alcance da vista, e dos pulmões de todos. Mas descendo até ao bairro da Plaka, almoçar por lá, tirar fotografias junto ao senhor das sandálias, faz parte da visita turística de Atenas.
Para além disto ir ver o famoso render da guarda com os seus ponpons e beber um Frappé numa bela esplanada completam qualquer visita guiada por Atenas.
Mas se continuarmos a andar a pé pela cidade podemos observar os vários edificios, sendo mais curiosos podemos entrar e ver o que é...A não perder é a Universidade de Direito de Atenas (a única dentro da cidade)...um local onde com sorte poderão assistir a concertos de um qualquer coro mais ou menos arrojado na sala Sócrates (que é bem bonita).
Tenham cuidado a escolher o hotel...é um facto que Praça Omonia é muito central. Tão central...que de noite é o centro de droga. Não escolham também os hóteis junto à estação de comboios, o preço é alto e não vale a pena.
A Grécia de Thessaloniki é mais jovem e fica a 8 horas de comboio de Atenas. Uma viagem engraçada para quem gosta de autenticidade no destino para onde vai.
Thessaloniki é uma cidade que transpira vida e juventude. Limpinha, á beira mar. Com imensas esplanadas, lojas de todas as marcas para quem quer fazer compras e um ambiente que deixa qualquer um bem disposto.
Ninguém se perde em Thessaloniki, as ruas parcem geometricamente traçadas, para visitar temos as igrejas ortodoxas por toda a cidade, e a Torre da cidade, (imperdivel pela sua vista). Os hóteis são todos centrais e com bons preços, não aconselho a pousada de jeventude. O melhor que podem fazer é andar a pé pela cidade, quer seja de dia ou de noite porque é uma cidade, e apreciar a cidade.
Para visitarem algo mais ali á volta procurem a estação de autocarros. Não se assustem, tem mau aspecto, não usem as casas banho!Acreditem!
A Grécia das pequenas vilas fica para a próxima que hoje já escrevi muito.
Actualmente a a Grécia, por muito cliché que possa parcer esta expressão, é um país de contrastes. Estes antagonismos vão desde a paisagem, a maneira de vestir das pessoas, ao cheiros, às crenças...
Podemos falar da Grécia de Atenas...aquela que aparece nos livros de história, com os seus templos e deuses. Podemos falar da Grécia do Norte, com a sua cidade geometricamente organizada de Thessaloniki. Podemos ainda falar da Grécia das pequenas vilas, em que todos se conhecem, e estão perdidas no mapa, só os gregos conhecem, só se ouve grego.
A Grécia de Atenas, aquela que é mais conhecida, e onde todos visitam o berço da civilização, onde filósofos viveram e pensaram. Andar por aquelas ruínas faz-nos arrepiar e pensar que estão ali seguras há imenso tempo...O que pode também arrepiar é toda aquela poluição que se vê do alto do Parthénon. Numa cidade que se perde no horizonte paira uma nuvem de sujidade ao alcance da vista, e dos pulmões de todos. Mas descendo até ao bairro da Plaka, almoçar por lá, tirar fotografias junto ao senhor das sandálias, faz parte da visita turística de Atenas.
Para além disto ir ver o famoso render da guarda com os seus ponpons e beber um Frappé numa bela esplanada completam qualquer visita guiada por Atenas.
Mas se continuarmos a andar a pé pela cidade podemos observar os vários edificios, sendo mais curiosos podemos entrar e ver o que é...A não perder é a Universidade de Direito de Atenas (a única dentro da cidade)...um local onde com sorte poderão assistir a concertos de um qualquer coro mais ou menos arrojado na sala Sócrates (que é bem bonita).
Tenham cuidado a escolher o hotel...é um facto que Praça Omonia é muito central. Tão central...que de noite é o centro de droga. Não escolham também os hóteis junto à estação de comboios, o preço é alto e não vale a pena.
A Grécia de Thessaloniki é mais jovem e fica a 8 horas de comboio de Atenas. Uma viagem engraçada para quem gosta de autenticidade no destino para onde vai.
Thessaloniki é uma cidade que transpira vida e juventude. Limpinha, á beira mar. Com imensas esplanadas, lojas de todas as marcas para quem quer fazer compras e um ambiente que deixa qualquer um bem disposto.
Ninguém se perde em Thessaloniki, as ruas parcem geometricamente traçadas, para visitar temos as igrejas ortodoxas por toda a cidade, e a Torre da cidade, (imperdivel pela sua vista). Os hóteis são todos centrais e com bons preços, não aconselho a pousada de jeventude. O melhor que podem fazer é andar a pé pela cidade, quer seja de dia ou de noite porque é uma cidade, e apreciar a cidade.
Para visitarem algo mais ali á volta procurem a estação de autocarros. Não se assustem, tem mau aspecto, não usem as casas banho!Acreditem!
A Grécia das pequenas vilas fica para a próxima que hoje já escrevi muito.
quinta-feira, 6 de abril de 2006
A "minha Lisboa"

Havia algum tempo que não apreciava a cidade que é Lisboa.
Apesar de todos os dias descer até à baixa, e poder ver o que de melhor Lisboa tem...esqueço-me.
Mas noutro dia fui andando pelas ruas de Lisboa, passei na Avenida da Liberdade, (até espreitei por umas ruas, que nem sabia que existiam). Desci até aos Restauradores...e terminei numa bela esplanada. Ainda nesse dia, continuando por ruas e ruelas fui levada até ao Castelo de São Jorge. Há muito tempo que não ía lá e mais uma vez o que achei magnifico foi escutar o silêncio da cidade, ver o seu movimento, as luzes, mas não ouvir nada, senão o silêncio. A exclamação foi: "Realmente Lisboa é uma cidade muito bonita".
Para não falar no Chiado, com a sua mistura de gentes, na esplanada do Carmo, no elevador de Santa Justa. Bem pareço uma turista.
Mas também existem aqueles lugarzinhos, escondidos, e bonitos que nos trazem um sabor de tristeza, nostalagia, que é bom não contar a ninguém como são bonitos...Há lugares que mesmo que toda a gente tenha acesso, são só nossos.
E assim é a "minha" Lisboa...
domingo, 2 de abril de 2006
quinta-feira, 23 de março de 2006
O tempo
O tempo consome a vida...
A vida vive do tempo...
Nós vivemos a vida...
A vida sem nós não existe...
Nós dependemos do tempo que a vida nos dá...
O tempo faz-se daquilo que vivemos...
É neste ciclo que vivemos...é este ciclo que consome pensamentos, agústias, sorrisos e lágrimas.
E assim se vive a vida nos tempos que correm...vivemos do tempo...e não o tempo. E aqui começa o erro. Deviamos viver o tempo no seu esplendor, mas não vivemos dos cinco minutos que nos atrasamos e perdemos o metro, vivemos dos cinco minutos em que vamos a correr beber um café com alguém que não vemos há imenso tempo. Vivemos dos cinco minutos que temos para comer...
Agarrar o tempo nas mãos e guardá-lo para viver amanhã...quando em vez de cinco minutos...tivermos mais tempo para o viver.
A vida vive do tempo...
Nós vivemos a vida...
A vida sem nós não existe...
Nós dependemos do tempo que a vida nos dá...
O tempo faz-se daquilo que vivemos...
É neste ciclo que vivemos...é este ciclo que consome pensamentos, agústias, sorrisos e lágrimas.
E assim se vive a vida nos tempos que correm...vivemos do tempo...e não o tempo. E aqui começa o erro. Deviamos viver o tempo no seu esplendor, mas não vivemos dos cinco minutos que nos atrasamos e perdemos o metro, vivemos dos cinco minutos em que vamos a correr beber um café com alguém que não vemos há imenso tempo. Vivemos dos cinco minutos que temos para comer...
Agarrar o tempo nas mãos e guardá-lo para viver amanhã...quando em vez de cinco minutos...tivermos mais tempo para o viver.
terça-feira, 21 de março de 2006
"Adeus Pai..."
Passou mais um dia 19 de Março..."Adeus Pai..."
É aquele dia em que os filhos recompensam os pais, e os pais recompensam os nossos avós...
Os mais pequenos fazem aquelas "obras de arte" na escola, com pinturas dos seus dedos, as suas impressões digitais herdadas de quem?
Mas há coisa mais cruel para quem não tem alguém a quem oferecer o belo presente do que estar ali a fazê-lo, pintá-lo, decorá-lo, embrulha-lo...para depois: NADA.
Levar para casa, chorar, ou então oferecer a outra pessoa, que por muito q mereça não foi dele q herdamos as impressões digitais.
Foi num dia do Pai que o nosso contacto se perdeu...
Foi num dia do Pai que outro "Pai" se ganhou...consegui finalmente ultrapassar a tua barreira...
Desculpa se isso te poderá magoar...
Só tenho pena de nunca te ter dado todas aquelas prendas que fiz...
Só tenho pena de nunca te ter dado aqueles postais...
Só tenho pena de nunca te ter chamado Pai as vezes que quis...
Só tenho pena de nunca ter tido o teu colo...
só tenhho pena de nunca ter tido o teu ombro...
Mas fico feliz porque quando precisaste eu dei-te o meu ombro, o meu colo, o meu amor e chamei-te Pai...
É aquele dia em que os filhos recompensam os pais, e os pais recompensam os nossos avós...
Os mais pequenos fazem aquelas "obras de arte" na escola, com pinturas dos seus dedos, as suas impressões digitais herdadas de quem?
Mas há coisa mais cruel para quem não tem alguém a quem oferecer o belo presente do que estar ali a fazê-lo, pintá-lo, decorá-lo, embrulha-lo...para depois: NADA.
Levar para casa, chorar, ou então oferecer a outra pessoa, que por muito q mereça não foi dele q herdamos as impressões digitais.
Foi num dia do Pai que o nosso contacto se perdeu...
Foi num dia do Pai que outro "Pai" se ganhou...consegui finalmente ultrapassar a tua barreira...
Desculpa se isso te poderá magoar...
Só tenho pena de nunca te ter dado todas aquelas prendas que fiz...
Só tenho pena de nunca te ter dado aqueles postais...
Só tenho pena de nunca te ter chamado Pai as vezes que quis...
Só tenho pena de nunca ter tido o teu colo...
só tenhho pena de nunca ter tido o teu ombro...
Mas fico feliz porque quando precisaste eu dei-te o meu ombro, o meu colo, o meu amor e chamei-te Pai...
terça-feira, 14 de março de 2006
Seremos todos capazes de lá chegar?
O alto da montanha é sempre o objectivo, independentemente da altura...
Seremos todos capazes de lá chegar?
Todos temos as mesmas capacidades?
Ou estas estão distrubuídas de forma equitativa para que haja equilibrio no Mundo?
(Se todos chegarem ao cimo da montanha este ficará super povoado. Enquanto que o resto ficará vazio e sem vida.)
Mas também como sabemos que já chegamos ao cimo da montanha?
Haverá um sentimento de plenitude, um sentimento de realização pessoal, bem estar e orgulho nunca antes sentido?
(Ou talvez para cada um existe um ponto na montanha ao qual chegamos e aí permanecemos...sendo este o nosso cimo e no qual ficamos, e no qual nos sentimos realizados.
Para aqueles que acham que existe sempre um ponto mais alto, e tentam sempre alcançar o cimo, os caminhos vão sendo trilhados com cansaço, desiluões e suores.)
Será que algum dia chegaremos ao cimo?
Será que reconheceremos o “nosso cimo”?
Seremos todos capazes de lá chegar?
Todos temos as mesmas capacidades?
Ou estas estão distrubuídas de forma equitativa para que haja equilibrio no Mundo?
(Se todos chegarem ao cimo da montanha este ficará super povoado. Enquanto que o resto ficará vazio e sem vida.)
Mas também como sabemos que já chegamos ao cimo da montanha?
Haverá um sentimento de plenitude, um sentimento de realização pessoal, bem estar e orgulho nunca antes sentido?
(Ou talvez para cada um existe um ponto na montanha ao qual chegamos e aí permanecemos...sendo este o nosso cimo e no qual ficamos, e no qual nos sentimos realizados.
Para aqueles que acham que existe sempre um ponto mais alto, e tentam sempre alcançar o cimo, os caminhos vão sendo trilhados com cansaço, desiluões e suores.)
Será que algum dia chegaremos ao cimo?
Será que reconheceremos o “nosso cimo”?
segunda-feira, 13 de março de 2006
terça-feira, 7 de março de 2006
O Dicionário
do Lat. gustare, saborear
v. int.,
achar bom gosto ou sabor;
sentir prazer;
fig.,
ter afeição, amizade;
simpatizar;
ter propensão;
v. tr.,
experimentar;
provar;
saborear.
Gosto de gostar das coisas.Principalmente quando gostar significa tudo isto.
v. int.,
achar bom gosto ou sabor;
sentir prazer;
fig.,
ter afeição, amizade;
simpatizar;
ter propensão;
v. tr.,
experimentar;
provar;
saborear.
Gosto de gostar das coisas.Principalmente quando gostar significa tudo isto.
quinta-feira, 2 de março de 2006
Boa Viagem...
Com a cabeça na almofada, de olhos cerrados e respiração profunda, ela de nome 亮, entrou no mundo 梦. Lá tudo era perfeito, os lençois...algodão, as almofadas...bolas de sabão. Tudo encaixava de uma forma tão perfeita que desafiava qualquer um a querer lá ficar para todo o sempre. Os sorrisos era permanentes, os sentimentos sinceros e fortes, os imans não repulsavam...todos os pólos eram opostos. E era assim o mundo 梦.
Mas este mundo é efémero e muitas vezes faz como que o nosso Mundo seja triste...mas é Nele que vivemos, e é por Ele ser assim que gostamos do mundo 梦, e O pensamos tão perfeito e irresistível. É daqui que também surge a necessidade de evasão para o mundo 梦.
Mas quando vem de lá o 醒来 tudo acaba.
亮, voltou para o nosso mundo, agora sempre que vai ao mundo 梦, não encontra o mesmo algodão, nem as mesmas bolas de sabão. Encontra outras coisas...Porque essa é uma estranha "lei" desse mundo, podemos lá ir várias vezes, mas nunca é igual. Os "mapas" mudam todos os dias, é sempre uma novidade. E quando encontramos algo que gostamos muito, temos de ter consciência que a vamos perder, e nunca mais possuir.
Porque nada se possui no MUNDO DE 梦.
Mas este mundo é efémero e muitas vezes faz como que o nosso Mundo seja triste...mas é Nele que vivemos, e é por Ele ser assim que gostamos do mundo 梦, e O pensamos tão perfeito e irresistível. É daqui que também surge a necessidade de evasão para o mundo 梦.
Mas quando vem de lá o 醒来 tudo acaba.
亮, voltou para o nosso mundo, agora sempre que vai ao mundo 梦, não encontra o mesmo algodão, nem as mesmas bolas de sabão. Encontra outras coisas...Porque essa é uma estranha "lei" desse mundo, podemos lá ir várias vezes, mas nunca é igual. Os "mapas" mudam todos os dias, é sempre uma novidade. E quando encontramos algo que gostamos muito, temos de ter consciência que a vamos perder, e nunca mais possuir.
Porque nada se possui no MUNDO DE 梦.
Boa Viagem
terça-feira, 28 de fevereiro de 2006
Parabéns...a ti
Num só sopro 1001 pensamentos passam pela nossa mente, 1001 desejos, crenças e afectos descem em nós...Com todos os olhares fixos em nós, com todos os pensamentos positivos dirigidos sopramos as velas na esperança de que passemos mais um ano tão bom ou melhor que o anterior. É como se cada um de nós acaba-se por comemorar a sua passagem de ano, o seu reveillón privado. Ao dia X do mês X, comemoramos a passagem de mais um ano da pessoal Y.
Para tornar tudo isto animado cantamos, batemos palmas, comemos bolo...tiramos fotografias...para que aquele momento fique eternamente guardado. Assim passados 1,2,3...10,20 anos podemos olhar e ver como foram todas as etapas das nossas vidas. E assim num dia como tantos outros... as recordações mais felizes e mais tristes batem na porta do coração de cada um... as emoções fortes pairam no ar. Mas tudo acaba como um sopro...
...um simples sopro de vela.
E hoje, 28 de Fevereiro, Parabéns...A quem?
A ti...a nós...e a vós...(mas a ti em especial)
Para tornar tudo isto animado cantamos, batemos palmas, comemos bolo...tiramos fotografias...para que aquele momento fique eternamente guardado. Assim passados 1,2,3...10,20 anos podemos olhar e ver como foram todas as etapas das nossas vidas. E assim num dia como tantos outros... as recordações mais felizes e mais tristes batem na porta do coração de cada um... as emoções fortes pairam no ar. Mas tudo acaba como um sopro...
...um simples sopro de vela.
E hoje, 28 de Fevereiro, Parabéns...A quem?
A ti...a nós...e a vós...(mas a ti em especial)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006
"No man is an island...
...but I am Ibiza."
Uma frase de um filme do qual neste momento não me recordo o nome.
Nem me lembro o porque da frase, mas nada tem a ver com o que vou escrever a seguir...
É verdade que regra geral não somos uma ilha isolada...o que é bom temos pessoas com quem contar, para os bons e maus momentos...etc etc.
Mas também é mau, as pessoas criam expectativas umas das outras, criam imagens reais ou não.
E às tantas é um turbilhão de conceitos, ideias e imagens pré-concebidas...ou seja, parece então que de ilha sossegada passamos a ser Ibiza no mês de Agosto. Só confusão, pessoas, ideias, palavras conversas.
Depois desiludimo-nos com algumas pessoas, desiludimos outras.
E custa mais desiludir...é perceber que afinal estamos bem longe de algum dia atingir o minimo de perfeição.
Mesmo sabendo que nunca vamos ser perfeitos, mesmo que não causemos uma desilusão.
Uma frase de um filme do qual neste momento não me recordo o nome.
Nem me lembro o porque da frase, mas nada tem a ver com o que vou escrever a seguir...
É verdade que regra geral não somos uma ilha isolada...o que é bom temos pessoas com quem contar, para os bons e maus momentos...etc etc.
Mas também é mau, as pessoas criam expectativas umas das outras, criam imagens reais ou não.
E às tantas é um turbilhão de conceitos, ideias e imagens pré-concebidas...ou seja, parece então que de ilha sossegada passamos a ser Ibiza no mês de Agosto. Só confusão, pessoas, ideias, palavras conversas.
Depois desiludimo-nos com algumas pessoas, desiludimos outras.
E custa mais desiludir...é perceber que afinal estamos bem longe de algum dia atingir o minimo de perfeição.
Mesmo sabendo que nunca vamos ser perfeitos, mesmo que não causemos uma desilusão.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2006
Porque nem sempre tudo é certo...otrec è odut erpmes men euqroP
...laugi é etnerf a arap sàrt ed uo, sàrt arap etnerf ad radnA
...mif olep ecemoc es etnerf a arap sàrt ed adna es odnauq euq edseD
...mif olep ecemoc es etnerf a arap sàrt ed adna es odnauq euq edseD
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006
Um cruzamento, quatro caminhos...quatro opções.Nenhum certo, nenhum errado...diferentes. Um ?, uma decisão. Um questionário, com uma só questão (nominal, se não me engano), duas modalidades de resposta...sim e não...Só uma hipótese de resposta. A resposta está na nossas mãos...a caneta ou a lápis...so nós podemos colocar o X no quadradinho. O quadradinho, esse...está lá à espera de ser escolhido, ou não. Tomar decisões não é fácil, mas é necessário para o equilibrio do eu, do nós...e de vós. |
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